Entre tantas tragédias nacionais, a única coisa que para nossa alegria ainda se mantém segura, forte e saudável é a amizade. Há quem estude estas coisas (finalmente, aliás). Assim é que precisamente um estudo vem agora informar que afinal um amigo de governante pode à partida aspirar com relativa tranquilidade a um lugar. Numa administração, numa empresa pública, numa coisa assim. Especialmente se o governante governa há pouco ou está em vias de poder deixar de o fazer: «eleiçõe»s rima com «colocações», assim como «já sabíamos» rima com «mas ficamos furiosos na mesma».
E «ai o que lhes fazíamos». Mas não deixa de ser um valor e não sei quê, a amizade. Mesmo quando não existe realmente «a amizade», é mais aquela coisa um bocado distanciada do «conhecido», enfim, também não importa: negócios, negócios – amigos à parte, é o que sempre dizemos.
Resumindo, é bom ter amigos, mas os conhecimentos também não são maus. Bem diz Sócrates que caminhamos cada vez mais para a «economia do conhecimento». É isso. O «conhecimento» é que é a chave. Tem sido. Não só durante a sua governação (que muitos empregos tem desta forma conseguido providenciar (promessas são promessas!)), mas, para sermos justos, nas governações de muitos outros. Mais concretamente, digamos que de todos. Desde 1980, de acordo com o estudo, ano, curiosamente, a partir do qual se recolheram dados para o referido estudo. Como seria antes? Durante muito tempo, foi completamennte diferente, pelo menos no que diz respeito ao «factor eleições». Já quanto à «amizade»...
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
A força da amizade
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