Ganhar-lhes-emos na final do Mundial de 2018 em plena Madrid, quando organizarmos o campeonato em conjunto (e eles é que ficam com as despesas!). Oh, ganhar-lhes-emos.
Não é vergonha nenhuma, já tem acontecido outros países perderem finais de competições importantes em casa. E nós não iremos deixá-los desanimar, não deixar-los-emos. Acontece, não nos sentimos superiores por causa disso. Eles têm um certo complexo de inferioridade, pelo que convém sermos compreensivos, são nossos irmãos,e sendo nós não só compreensivos como magnânimos, como somos, a nossa festa é a sua festa, e eles pagam-na. Porompompero, porom, ai pagam-nas, porompompero, porum, porum, por um a zero, porom, porom, raça da músicaaaa. Lá-lá-lá-lá.
Mais coisas pela positiva: a RTP, o nosso carrasco sempre que há campeonatos, vai retomar a programação de qualidade já a partir de hoje; a França, que é boa pessoa mas à tarde, antes dos jogos, impossível de aturar de chata, e na verdade a toda e qualquer hora, teve desta vez a generosidade de nos proporcionar breves mas super divertidos momentos de futebol; o professor Marcelo falhou todos os prognósticos; e, sobretudo, a Espanha ficará agora ainda mais cheiinha de ilusión e de ganas de por supuesto ganar, e assim vai saber bem melhor quando afinal perder já no próximo jogo. Ou então quando perder a final em 2018, contra nós. Enfim, estarão debaixo de olho, que é para isso que servem os irmãos.
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